Do amor que Jesus nos mostrou, deixando-se a si mesmo em comida antes de entregar-se à morte.
Fevereiro 02
Ah, Senhor amorosíssimo! Como pudestes amar tanto os homens, querendo ficar com eles na terra como seu alimento, quando eles vos expulsavam com tanta ingratidão?
Note-se, além disso, o imenso desejo que Jesus teve na sua vida de ver chegar aquela noite em que resolvera deixar-nos esse grande penhor de seu amor, declarando no momento de instituir este dulcíssimo sacramento: "Desejei ardentemente comer esta páscoa convosco” (Lc 22,15).
Estas palavras denunciam o ardente desejo que tinha de unir-se conosco na comunhão, pelo grande amor que por nós sentia. Esta é a voz do amor mais ardente diz S. Lourenço Justiniano. E o mesmo desejo conserva Jesus ainda hoje por todas as almas que o amam.
“Não se encontra uma abelha", disse Ele um dia a S. Mectildes, “que se precipite com tanto ímpeto sobre as flores para lhes sugar o mel, como eu me dirijo à alma que me deseja, impelido pela violência de meu amor”.
Fonte: S. Afonso M. de Ligório. A Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo: piedosas e edificantes meditações sobre os sofrimentos de Jesus. RJ: CDB, 2022.
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